Desde que o mundo é mundo vivenciamos todos os dias uma evolução constante das profissões. Muitas simplesmente deixaram de existir, enquanto outras tiveram que se adaptar à realidade, incorporando skills (habilidades) de outras profissões. Além disso, várias ocupações surgiram nesse meio tempo, como resultado de uma demanda frequente por novos serviços.
O fato é que todas as profissões, de uma forma ou de outra, são impactadas pelas exigências do mercado e também são influenciadas pelos novos rumos da tecnologia, seja na sua execução ou na entrega do serviço para o usuário. O que experimentamos agora é uma evolução mais rápida, mais abrangente e constante dessas ocupações. Vivemos em um mundo diferenciado hoje, principalmente após a pandemia, onde fomos forçados a trabalhar de forma remota, a ter aulas on-line e aderir a outras milhares de inovações.
Em um estudo realizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, foi avaliado o impacto da tecnologia em determinados tipos de empregos. O estudo sugere que, em algumas décadas, estas profissões deixarão de existir por pura obsolescência. Ou seja, por estarem ultrapassadas e não serem mais necessárias.
Essas mudanças, no entanto, podem demorar um pouco mais para chegar ao Brasil. Afinal, o nosso país, como outros países em desenvolvimento, está mais atrasado em algumas questões tecnológicas, e muitos serviços são operados após um longo processo burocrático.
Ainda assim, vale a pena estar atento a essas previsões que não são baseadas em achismos, mas em estudos avançados e também com base em avaliações e alterações ocorridas ao longo do tempo. As projeções possuem todas as condições de se cumprirem no futuro.
As profissões mudam, mas a valorização das habilidades, não
Também vale destacar aqui um ponto importante. Muito embora estejamos prestes a presenciar mudanças cruciais nas profissões que conhecemos hoje, e a extinção de muitas delas, precisamos ressaltar que algumas coisas não mudam nunca.
Algumas habilidades são sempre requisitadas e valorizadas ao longo do tempo, como as hard skills e as soft skills, cujo breve conceito você confere a seguir:
Hard skills: habilidades “técnicas” que podem ser aprendidas através de treinamentos, estudos e troca de conhecimentos. Exemplos: fluência em idiomas, conhecimento de estatística , programação de uma linguagem, manuseio de máquinas, etc.
Soft skills: habilidades comportamentais e emocionais, como proatividade, solução de conflitos, liderança, facilidade de trabalho em equipe, etc.
As soft skills são consideradas habilidades mais difíceis de adquirir e manter. Além disso, estão cada vez mais sendo valorizadas em processos seletivos, tamanha a sua importância não só para a formação do profissional, mas também para o papel que ele desempenha dentro da empresa em que trabalha.
Profissões que deixarão de existir em um futuro próximo
Segundo o estudo desenvolvido pela UFRJ, algumas profissões não mais existirão em algumas décadas. A principal razão é o avanço da tecnologia que facilita, agiliza e permite que muitas dessas funções sejam executadas por um aplicativo, por um software ou pelo próprio usuário daquele serviço, sem precisar de intermediários.
Além disso, novas profissões estão se fortalecendo no mercado ocupando funções antes desempenhadas por um ou vários profissionais, só que com a vantagem do baixo custo e da agilidade.
Um exemplo é o crescimento e a popularização do assistente virtual. É um profissional que pode executar toda a parte administrativa de uma empresa ou profissional, usando o próprio celular, o próprio computador, sem sair de casa e sem vínculo trabalhista.
Nesse caso, o assistente virtual está substituindo uma secretária que, tradicionalmente, ocupa um cargo fixo, com expediente presencial no escritório, que mantém vínculo trabalhista normalmente pela CLT, com despesas fixas e altas para o contratante.
De acordo com o estudo citado, as seguintes profissões estão em risco de extinção ou passarão por mudanças bruscas por causa do avanço da tecnologia:
● Assistente Administrativo
● Auxiliar de Escritório
● Faxineiro
● Vendedor de comércio varejista
● Motorista de caminhão, que executa rotas regionais e internacionais
● Alimentador de linha de produção
● Operador de caixa
● Vigilante
● Servente de obras
Seguindo a linha de pensamento da pesquisa, podemos concluir que outras profissões que executam funções similares também sofrerão 0 impacto da automatização, como os bancários, frentistas, auxiliares de restaurante, caixas de supermercados, taxistas e pilotos, contadores, profissionais de telemarketing, etc.
O impacto da tecnologia nas profissões
Ao mesmo tempo em que muitas profissões estão desaparecendo, várias outras estão sendo aperfeiçoadas pela tecnologia ou surgindo por causa dela.
Aliás, quando falamos em surgimento de novos empregos, precisamos lembrar de três pontos que determinam a criação de uma ocupação:
O aperfeiçoamento de algumas profissões a partir da adição de habilidades;
A criação de novas especialidades com a mistura de habilidades pertencentes a vários cargos diferentes;
A busca constante pela solução de problemas.
Além disso, as profissões do futuro também são motivadas pela necessidade e demanda do mercado. É bastante óbvio compreender essa relação. Podemos citar o cargo de telefonista, uma profissão extinta, cuja função era mediar as ligações entre uma pessoa e outra.
Com a modernização das chamadas telefônicas e, posteriormente, com o surgimento dos aparelhos de celular e da internet, essa profissão perdeu totalmente o sentido.
Por outro lado, muitas profissões se tornaram necessárias. Uma delas é a função de Social Media, ou gestor de redes sociais. Com a grande popularização das redes sociais de forma profissional, ter um perfil atraente e como meio de contato com o cliente se tornou uma necessidade.
Como manter esses perfis sempre atualizados, com postagens frequentes, atender às solicitações dos seguidores, publicar aquilo que o seguidor deseja ver, etc? Contratando alguém para executar essa função, com estratégia e resultados.
Assim, surgiu a necessidade de um profissional com as habilidades necessárias para criar, alimentar e gerenciar os perfis das empresas nas redes sociais. Surgiu o profissional de gestor de redes, mais conhecido como social media.
Principais áreas influenciadas pela evolução da tecnologia
A profissão de gestor de social media está dentro de uma das áreas de trabalho mais cotadas para experimentar uma evolução poderosa no futuro: o meio digital. Mas, ela não é a única, como veremos a seguir:
Medicina: tratamento mais amplo e integrado, com adoção de aparelhos modernos e novas metodologias de diagnóstico, tratamento e controle de doenças, além de um grande foco em Medicina preventiva.
Educação: adoção de livros e materiais digitais, interativos, personalizados, dimensionais, com utilização direta de computadores. Também está em voga a reformulação do sistema de ensino, com uma tendência de personalização, inclusão de novas habilidades exigidas neste novo mundo e utilização de tecnologia.
Neurociência: mapeamento cerebral facilitando o diagnóstico e a prevenção de doenças potencialmente agressivas ao cérebro.
Genética: desenvolvimento de diversos processos e descobertas relacionadas ao genoma humano, com aplicação direta na Medicina voltada para humanos, animais, prevenção e controle de doenças.
Biometria: uso de softwares cada vez mais eficazes na captação da assinatura digital para os mais diversos serviços.
Hidroponia e agricultura vertical: cultivo de alimentos em água em vez do solo e estímulo à adoção de jardins e hortas verticais.
Carreiras sustentáveis: surgimento de empregos e departamentos ESG (Environmental, Social and Governance) dentro das empresas, com foco total em desenvolvimento de ações e serviços sustentáveis.
Nanotecnologia: criação de máquinas e robôs a partir de células unitárias com capacidade de realizar as mais diversas funções dentro da área médica, educação, agricultura e outras.
Mídia digital: digitalização de livros e documentos, avanço das redes para convívio social e trocas de mensagens, criação de aplicativos para os mais diversos tipos de serviços, desenvolvimento de bots, etc.
Quais são as profissões do futuro?
Diante da evolução esperada, e que já acontece, em tantas áreas diferentes, quais são as profissões consideradas do futuro? A lista é bem grande, como também sugere a pesquisa desenvolvida pela Fundação Estudar.
Detetive de dados: desenvolve ideias e estratégias a partir do Big Data.
Facilitador de TI: identifica plataformas e ambientes em que o próprio usuário possa criar o seu espaço colaborativo.
Oficial de ética de sourcing: possibilita que as despesas de uma empresa atendam às exigências pré-estabelecidas pelos acionistas.
Gestor de desenvolvimento de negócios de inteligência artificial: definição de estratégias de aumento de vendas e transações comerciais a partir da inteligência artificial.
Walker / Talker: acompanhante de idosos em ambiente virtual.
Conselheiro de compromisso em saúde: profissional que acompanha e auxilia pacientes que utilizam pulseiras de monitoramento da saúde física.
Técnico de saúde assistida por inteligência artificial: orienta e auxilia pacientes atendidos via telemedicina, com indicação de tratamentos e realização de exames, além de solucionar dúvidas pessoais.
Analista de cybercidade: profissional que avalia todos os fluxos de dados de uma cidade inteligente.
Diretor de portfólio genômico: dentro da biotecnologia, o profissional pensa em estratégias para a criação de produtos.
Gerente de equipe humanos-máquinas: responsável pela criação e integração entre humanos e máquinas, formando uma espécie de funcionário híbrido.
Coach de bem-estar financeiro: profissional dedicado à criação de estratégias individuais para controle financeiro.
Alfaiate digital: desenvolve roupas e acessórios para um consumidor, totalmente através do meio digital, com uso de softwares que identificam o biotipo de cada indivíduo garantindo precisão de dados.
Chief Trust Officer: profissional atuante no mercado financeiro, especialmente no manuseio de criptomoedas.
Analista de Quantum Machine Learning: especialista em computação, análise quântica, estudos virtuais, algoritmos e sistemas.
Guia de loja virtual: é uma espécie de vendedor que está disposto a auxiliar o cliente durante a sua viagem dentro de uma loja virtual. Tudo isso através de realidade aumentada.
Corretor de dados pessoais: os dados do consumidor que executa compras online são a moeda de troca deste profissional. São informações essenciais para o desenvolvimento de novas estratégias que deverão potencializar o comércio digital.
Curador de memórias pessoais: pessoas que perderam o acesso às memórias e lembranças do passado podem voltar a sentir essas sensações com o auxílio deste profissional, amparado pela realidade virtual.
Construtor de jornadas de realidade aumentada: todo o processo de construção de realidade aumentada é desenvolvido por este especialista.´´
Controlador de estradas: a estrada, no caso, é o espaço aéreo em contato frequente com drones e demais equipamentos utilizados para monitoramento, captura de imagens e informações.
Oficial de diversidade genética: falar em diversidade hoje já é muito comum. No futuro, será bem mais com este profissional dedicado a inclusão de pessoas com variedades genéticas na equipe de trabalho das empresas.
Ficou surpreso com o grande número de profissionais “diferentes” que estarão disponíveis no futuro? Observando um pouco as notícias que recebemos todos os dias, podemos perceber que muitas dessas ocupações estão sendo construídas hoje, aos poucos. E a consolidação destas profissões está mais perto do que imaginamos.
A tecnologia está invadindo o campo profissional: como se adaptar e se diferenciar
Vimos que todas as profissões, até mesmo as mais tradicionais, antigas e sem chances de desaparecer, estão sendo impactadas pela evolução da tecnologia. Como se adaptar a tantas mudanças?
Cabe ao profissional que ocupa determinada função fazer a sua parte e buscar maneiras de atender às novas exigências e demandas do mercado. Dessa forma, ele consegue acompanhar a evolução e crescer junto, sem se tornar obsoleto ou ultrapassado.
A tecnologia e seus avanços não devem ser pensados como algo ruim ou que chegou para atrapalhar e fazer com que várias pessoas percam seus empregos. Pelo contrário, são avanços que devem ser vistos como uma mudança boa, que veio melhorar e evoluir o mercado, facilitando trocas e execução de serviços.
Então, quem atua na área de tecnologia da informação, que já é uma área em constante transição, deve ficar ainda mais atento às novidades que estão batendo à porta. E quem não atua neste ramo também deve manter os olhos bem abertos, além de estudar sempre! Afinal, a sua profissão depende dessa adaptação.
Isso quer dizer que os profissionais que estão se formando agora precisam pensar em como vai ser a sua profissão no futuro? Certamente. E o ideal é que eles comecem a desenvolver, o quanto antes, todas as habilidades exigidas, evitando serem pegos de surpresa.
Podemos citar como exemplo um profissional de marketing que precisa atualizar seus conhecimentos, especialmente na área de copy, escrita voltada para a conversão de leitores, e marketing digital, dois campos que têm experimentado um crescimento acelerado nos últimos anos.
Outro exemplo de profissional que precisa se atualizar para acompanhar a evolução tecnológica e digital é o contador, um profissional cuja área de atuação é constantemente bombardeada com novos sistemas de automação.
Do mundo VUCA para o mundo BANI
VUCA é um conceito que surgiu no final da Guerra Fria para tentar entender as mudanças que o mundo estava experimentando após toda a transformação sofrida.
Hoje, é utilizado para descrever as mudanças tecnológicas e culturais que acontecem rapidamente no mundo, bem como o impacto dessas alterações na vida das pessoas.
V (Volatility): Volátil
U (Uncertainty): Incerto
C (Complexity): Complexo
A (Ambiguity): Ambíguo
Essas características eram utilizadas para descrever o mundo em que estávamos vivendo. Um mundo extremamente suscetível a mudanças, cheio de incertezas e complexidades, além de oferecer baixa clareza na análise e compreensão das informações.
E como agir diante desse cenário? Desenvolvendo uma abordagem diferenciada:
1) assumir que não conseguimos prever o futuro e que existem diferentes cenários possíveis;
2) cogitar a melhor forma de se comportar diante deles;
3) desenvolver um plano de ação considerando o cenário que acredita-se mais provável ou um
plano que contemple atitudes para os diferentes cenários.
Ou seja, uma mudança total de mindset, saindo do convencional. E foi por conta de todas essas mudanças e necessidades que o mundo evoluiu de forma tão rápida que o conceito VUCA deu lugar ao conceito BANI, uma espécie de nível mais alto de todas essas características anteriormente listadas.
B (Brittle): Frágil
A (Anxious): Ansioso
N (Nonlinear): Não linear
I (Incomprehensible): Incompreensível
O conceito BANI define o nosso mundo como um ambiente não mais suscetível a mudanças, mas completamente exposto a essas alterações. É um mundo perigosamente ansioso por resultados, com acontecimentos que surgem sem seguir lógica nenhuma e de maneira totalmente imprevisível e incompreensível.
O conceito BANI nos ajuda a compreender como esses aspectos influenciam diretamente na saúde e na qualidade de vida da sociedade em geral.
Uma das doenças mais comuns da atualidade é a ansiedade. A ansiedade está nos relacionamentos íntimos, nos estudos, no uso desequilibrado das redes sociais, nas relações com outras pessoas, na busca pela aprovação do outro e, claro, no mercado de trabalho.
A extinção de várias profissões que vimos no começo deste artigo e o surgimento de tantas outras estão totalmente relacionados às características do conceito BANI. Não suportamos mais processos demorados, burocráticos e ultrapassados.
Queremos autonomia, independência, rapidez, eficiência, praticidade e facilidade no alcance dos nossos objetivos. Empresas que ainda não se deram conta dessa mudança estão se tornando tão obsoletas quanto os seus processos. E o mesmo vale para os profissionais que insistem em permanecer em um jeito de trabalhar que está fadado ao fracasso.
As novas tecnologias, a inteligência artificial, a telemedicina estão aí para comprovar o quanto temos necessidades diferentes do que nos é oferecido agora. E estão cada vez mais sendo utilizadas para facilitar a compreensão desse mundo cada dia mais caótico.
E como lidar com o mundo BANI?
Em primeiro lugar, é necessário se preparar para as mudanças que estão acontecendo e que ainda vão acontecer. A melhor forma de fazer isso é compreender que essa é a nova realidade, que atingirá a todos os profissionais em algum momento.
Diante disso, surge outro ponto essencial: o desenvolvimento das soft skills, as habilidades emocionais, extremamente necessárias para que o indivíduo possa se adequar às inúmeras variações esperadas.
As habilidades comportamentais do profissional influenciam diretamente na execução e na excelência do seu trabalho e devem ser desenvolvidas ao longo de toda a sua carreira e não só diante de alguma ameaça.
Como as soft skills estão se sobressaindo em um mundo em evolução
No começo deste artigo, falamos de forma breve sobre o conceito de soft skills. Faremos agora uma discussão um pouco mais aprofundada sobre esse assunto. Chamamos de soft skills as habilidades comportamentais e emocionais que geralmente não são aprendidas com lições em salas de aulas.
Soft skills são competências pessoais, emocionais e sociais que refletem na interação do indivíduo com os outros. Em um mundo em constante evolução, com grandes necessidades de adaptação e adequação, são essas habilidades que devem ser constantemente treinadas, aprendidas e aperfeiçoadas.
Óbvio que não podemos descartar a importância das hard skills. Mas é importante falar de dois tipos de hard skills: primeiro, os pilares do conhecimento são menos suscetíveis a mudanças. Segundo tipo, são as técnicas e tecnologias utilizadas, que acabam se transformando ao longo do tempo. Por exemplo, os fundamentos para se tornar um bom vendedor são similares aos de anos atrás, porém anteriormente os canais de vendas eram as cartas ou visitas ao cliente.
Hoje o vendedor precisa dominar os canais tecnológicos. E mesmo estes continuam em constante transformação. Ou seja, certas técnicas e conhecimentos, valorizados atualmente, podem se tornar completamente desnecessários em 5 ou 10 anos.
As soft skills, não. São aprendizados pessoais, que você leva para a vida e pode executá-los em todos os aspectos, inclusive no meio profissional. São essas habilidades que vão influenciar no seu crescimento e promoção no cargo que ocupa, na sua resiliência e adaptação às variações do mercado, à compreensão das mudanças que, para muitos, são tão difíceis de assimilar.
Podemos listar como principais soft skills:
● Senso de colaboração e pertencimento
● Inteligência emocional
● Perfil de liderança
● Flexibilidade
● Adaptação a variações no trabalho
● Saber trabalhar sob pressão
● Empatia
● Proatividade
● Comunicação clara, eficaz e precisa
● Busca por resultados
● Produtividade
Como desenvolver essas habilidades e se destacar no mercado?
Veja que todas elas estão relacionadas ao nosso comportamento, às nossas ações, à nossa relação com o outro, ao nosso controle mental e emocional. Assim, algumas práticas podem ajudar a construí-las e mantê-las em pleno funcionamento:
● Como ponto de partida, participar da jornada FutureMe de orientação vocacional para escolher a profissão! A jornada inclui autoconhecimento, além de decidir seus critérios de escolha, conhecer o mundo das profissões e muito mais;
● Fazer um planejamento de vida, a partir do objetivo que você possui;
● Observar o próprio comportamento e como ele influencia na sua vida;
● Buscar ajuda profissional de especialistas em saúde emocional, como terapeutas, psicólogos e psiquiatras;
● Realizar sessões de coaching, muito eficaz para melhorar o desenvolvimento pessoal e profissional a partir da identificação dos seus pontos fortes e fracos;
● Buscar evoluir sempre, de qualquer forma que o instigue e o faça sair da zona de conforto.
O aprendizado constante nos leva ao progresso e à melhoria dos resultados em todas as esferas da nossa vida. E não devemos ter medo dele, mas nos adaptar a ele.